O invejoso, com os seus modos de cordeiro, afasta-se para entrar no quarto. Aí, em sigilo, congemina planos idênticos aos de um peão num jogo de xadrez. Pequeno, limitado nos movimentos, quase passa despercebido enquanto aguarda o mais ínfimo espaço para avançar. E, quando chegar o momento certo, os seus aliados dar-lhe-ão ordens para matar. E ele não hesitará. Porque, como invejoso que é, aspira à altura daqueles que defronta.