Ida

Quando nos anunciam a morte, ficamos a olhar para longe, à procura dele, do rosto da morte, do rosto de quem a morte levou. Mas a morte finta e mente, e dá a tudo textura de nevoeiro. Enquanto não tenho olhos para te ver, aceito o absurdo e esforço um sorriso sincero.



Para o Ricardo, meu amigo de escola, que partiu antes do tempo.

Mensagens populares deste blogue

Um Pássaro no Arame (através dos olhos da Sara Figueiredo Costa)