Pausa, um pé em cada sítio

    Pausa na natureza. De passagem pela cidade para recolher cadernos em branco, respirar algum fumo e sentir o pulsar dos homens que passeiam na rua, deprimidos e furiosos. Rezo para que não se esbarrem. 
    Árvores, até já. O ar aqui está irrespirável. Estou quase na porta. A caminho. Quase.
    Cidade, até breve. Terei saudades do teu fumo.