Dúvida
Será mesmo verdade que a amizade pode prescindir da frequência? A sê-lo, qual o combustível que a mantém viva? As raízes criadas pela memória? E a subsequente admiração solitária dessas raízes? Talvez se trate, sobretudo, de uma questão de generosidade. O que me leva a concluir (porventura precipitadamente) que deverei repensar os meus valores. Ou não.